TORRES NOTICIAS


quinta-feira, 20 de junho de 2019

Torres Notícias Polícia prende Demóstenes Meira, prefeito de Camaragibe

As investigações começaram em 2018 e miram as práticas de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção e lavagem de dinheiro

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APolícia Civil prendeu nesta quinta-feira (20) o prefeito da cidade de Camaragibe, no Grande Recife, Demóstenes Meira. A prisão faz parte da operação "Harpalo II", sob coordenação da delegada Jéssica Ramos.
As investigações começaram em 2018 e miram as práticas de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção e lavagem de dinheiro. Com a prisão, Meira está afastado das funções relativas ao cargo.
Além do prefeito, outros quatro mandados de prisão preventiva foram cumpridos contra os empresários Severino Ramos da Silva, Luciana Maria da Silva, Carlo Augusto e Joelma Soares. Quarenta policias civis participaram da operação
No fim de 2018, o prefeito de Camaragibe foi filmado ameaçando fiscais da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), que tentavam impedir o desmatamento de uma área de proteção ambiental (APA) em Aldeia-Beberibe, para a construção de uma estrada. Na ocasião, o serviço estava sendo executado sem licença do órgão ambiental. Os tratores só pararam de trabalhar quando os Policiais Militares chegaram ao local.
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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Torres Notícias Mega-Sena, concurso 2.161: aposta única de Osasco (SP) acerta as seis dezenas e fatura R$ 124,2 milhões



Ude Osasco (SP) levou sozinho o prêmio de R$ 124.209.628,25 no concurso 2.161 da Mega-Sena, realizado na noite desta quarta (19) em São Paulo (SP).
Veja as dezenas sorteadas: 08 - 09- 10 - 24 - 42 - 44.
Outras 255 apostas acertaram a quina; cada uma levou R$ 22.718,64. A quadra teve 15.769 apostas ganhadoras; cada um receberá R$ 524,83.
O próximo concurso será no sábado (22). O prêmio é estimado em R$ 2,5 milhões.

Para apostar na Mega-Sena

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.
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terça-feira, 18 de junho de 2019

Torres Notícias Baleia jubarte surpreende remadoras em praia no Rio de Janeiro; veja vídeo

  • Remadoras registraram imagens do salto do animal em uma praia da Barra da Tijuca, enquanto praticavam esporte


Uma baleia jubarte surpreendeu remadoras na tarde dessa segunda-feira (17), na praia da BarrinhaBarra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

No vídeo, publicado no perfil da remadora Marcela Carrocino, presidente do Quebra-Mar, a baleia aparece dando um salto. 

As imagens mostram que o barco chega a tremer com o impacto do mamífero na água. Marcela estava acompanhada da remadora Fernanda Charbel e de outras pessoas que, depois do susto, agradeceram pelo espetáculo



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terça-feira, 11 de junho de 2019

Torres Notícias Pedido de liberdade do ex-presidente Lula pode ser julgado nesta terça-feira

Publicado em: 10/06/2019 22:07 Atualizado em: 10/06/2019 23:12
O pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi incluído na pauta de julgamentos desta terça-feira, na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Desde abril, o processo estava em julgamento no plenário virtual. 

A defesa de Lula contesta no recurso a decisão do ministro Felix Fischer, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), rejeitou um pedido de absolvição do ex-presidente no ano passado. 

Os advogados defendem que o ministro não deveria ter julgado o processo do Tríplex Guarujá sozinho, mas sim ter encaminhado a discussão para o núcleo que conduz a Lava-Jato no Supremo Tribunal de Justiça.  

Segundo informações de 'O Globo', o julgamento que vai nesta terça-feira não fala sobre as mensagens atribuídas a Dallagnol e a Sergio Moro, onde os dois julgam como 'invasão ilegal de suas comunicações'. 
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segunda-feira, 10 de junho de 2019

Torres Notícia INSS dá início a norma que dificulta acesso a benefícios


10/Jun/2019


Embora todo o país hoje se mobilize para discutir sobre as mudanças previdenciárias no texto da Constituição Federal, considerada a lei maior da nação, outras mudanças acontecem sem chamar tanta atenção do público. Uma delas é a introduzida pela Medida Provisória n.º 871/19, que passou a ganhar maior representação com a Instrução Normativa n.º 101, publicada no dia 9 de abril de 2019. A engrenagem das normas do país é complexa. Às vezes depende de uma combinação de vários tipos de normas para ter uma melhor aplicação. No caso, a Instrução é uma espécie de bússola para o INSS começar a aplicar as mudanças em suas mais de 1500 agências previdenciárias.

Expedientes como esse são feitos com rotina anual, principalmente desde 1991 para cá, quando foi criada a Lei n.º 8.213. Embora uma medida provisória ou instrução normativa sejam consideradas normas sem tanta dificuldade de se tirar no papel, tem impactos relevantes no que diz respeito o acesso a direitos. Quase não se vê tal iniciativa para aprimorar o sistema de arrecadação do INSS; não para aumentar o valor de contribuições, mas apenas para cobrar de quem realmente deve.
O que muda nos benefícios?
São várias as mudanças que já começam a ser aplicadas nas unidades do INSS. Dessa vez, quem mais vai ser afetado são os benefícios de pensão por morte, salário-maternidade e auxílio-reclusão. O INSS vai ter mais facilidade em descontar dinheiro de benefício indevido. Em relação ao salário-maternidade, a partir de 18 de janeiro de 2019, a gravidez que ocorrer a partir daí terá que ter maior atenção para ir atrás do benefício. Se demorar mais de 180 dias, não vai mais poder reclamar. Antes o prazo era de cinco anos. Gravidez antes dessa data, porém, ainda pode ser reivindicada no prazo maior.

O auxílio-reclusão, o benefício que é a “Geni” do INSS, também sofreu grandes mudanças. A carência será de 24 meses e o preso não pode acumular com pensão por morte, auxílio-doença, aposentadoria, salário-maternidade e abono de permanência. Segurado em regime semi-aberto não vai ganhar. 

Ex-esposa praticamente vai ficar sem pensão por morte
O baque maior vai ser para a pensão por morte. A ex-esposa ou ex-esposo, ou mesmo ex-companheiro (a), vai ter mais dificuldades para ganhar a renda previdenciária. Eles só conseguem ganhar se forem credores, depois da separação, de uma pensão alimentícia. Mesmo que o ex morra, essa condição viabiliza a pensão por morte previdenciária, em alguns casos de modo vitalício.

A mudança substancial agora é que a pensão do INSS vai ter a mesma duração do que ficou determinado na decisão judicial que arbitrou a pensão alimentícia. Se o juiz fixou um ano para ganhar alimentos, e nesse intervalo o ex morre, a pensão previdenciária vai ser válida até acabar o prazo da anterior. Hoje em dia é difícil ter alimentos temporários com longa duração. Logo, a pensão por morte vai ter seu fim abreviado.

Devolução de benefício pago por força de decisão judicial provisória
 Outra novidade vai permitir que o INSS faça descontos no valor do benefício do aposentado. Toda vez que tiver disputa judicial, e dentro dessa disputa a pessoa teve autorização do juiz para antecipar algum pagamento, essa grana precoce pode ser objeto de restituição, se houver reforma da decisão em instância superior. Antes, o INSS enfrentava uma burocracia maior para tentar reaver o dinheiro. Agora, foi dado o sinal verde para ele fazer isso mais rapidamente. Além disso, a medida é polêmica por que o recebimento de dinheiro, recebido de boa-fé e com base em decisão judicial, é para muitas pessoas uma verba que não deva ser devolvida, principalmente pelo seu caráter alimentar. Até a próxima.




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quinta-feira, 6 de junho de 2019

TORRES NOTÍCIAS Mulher que acusa Neymar de estupro e agressão faz primeira declaração pública

Publicado em: 05/06/2019 20:35 Atualizado em: 05/06/2019 22:12

A modelo Nájila Trindade, mulher que acusou o atacante Neymar de abuso sexual, reafirmou nesta quarta-feira (5) ter sido vítima de agressão e de estupro no quarto do hotel em que esteve com o jogador, em Paris. "Eu fui vítima de estupro. Agressão juntamente com estupro", disse, em entrevista ao SBT.

No início da entrevista, a modelo falou um pouco de si mesma: "Uma pessoa comum, que trabalha e estuda. Sou modelo, estudante de Design de Interiores, que gosta de esportes, que treina, dança. Sou filha, mãe, uma pessoa comum". Depois contou a história polêmica sobre seu relacionamento com Neymar.

"Conheci o Neymar através das redes sociais, do Instagram. Depois de um tempo, ele mandou o whatsapp e eu passei." disse Nájila. A modelo também enfatizou que o seu intuito era ter uma relação sexual - o que deixou bem claro -  com o craque e que ele pagou a passagem e a hospedagem do hotel porque ela não tinha condições financeiras de ir para Paris.

Nájila descreve a cena que sucede a troca de mensagens em que o Neymar fala que passaria no quarto dela no hotel antes da festa: "Eu tinha o desejo de ficar com o Neymar. E quando eu chego lá, tava tudo bem. Tava tudo legal, as mensagens. Eu ia conseguir. Só que quando eu cheguei lá ele estava agressivo. Totalmente diferente daquele cara que eu conheci nas mensagens. Até aí tudo bem. Como eu tinha muita vontade de ficar com ele. Eu falei 'Ok, vou tentar manejar aqui'. E a gente trocou carícias, começou a ficar e a se beijar. Até aí tudo bem. Só que depois ele começou a me bater. No começo tudo bem, mas depois começou a me machucar muito. Então eu falei 'Para, está doendo'. E ele falou 'desculpa linda'. Continuamos, deitados na cama, rolando e tal. Eu falei 'você trouxe preservativo? Porque eu não tenho', e ele disse 'não'. Eu falei 'então não vai acontecer nada além disso', porque não podemos."

"Ele não respondeu nada e aí gente continuou. Ele me virou, cometeu o ato e eu pedi para ele parar. Enquanto ele cometia o ato ele continuava batendo na minha bunda violentamente. Depois eu girei e me retirei. Foi tudo muito rápido", continuou a modelo. Quando questionada pelo entrevistador sobre os fatos, ela reafirma: "A partir do momento em que ele se tornou agressivo. A partir do momento em que eu perguntei para ele se ele tinha levado preservativo e ele falou que não. E eu falei para ele 'então não podemos, então só vamos trocar carícias, só vamos continuar aqui'. E ele concordou com o silêncio. Eu entendi como concordância. E quando ele virou já foi cometendo logo o ato. Então para mim ele tinha entendido que não poderíamos ir além daquilo que estávamos fazendo. A partir do momento que ele me segurou violentamente, me batendo, ele estava obrigando a ficar ali naquele lugar”.

"Depois quando eu sai da cama. Quando eu me levantei e fui pro banheiro eu não acreditei. Foi tipo uma decepção. E eu fiquei estarrecida. Então assim. Eu não consegui falar nada para ele. Não consegui xingar, não conseguir chorar. Não consegui falar nada. Fiquei em estado de choque", relatou sua reação. "Porque primeiro eu tive que assimilar tudo. Todo o acontecimento. E quando ele saiu do quarto e eu comecei a entender tudo o que tinha acontecido comigo e como ele foi estúpido e como ele foi ruim. Como ele me violou e me violentou, eu quis fazer justiça. Porque eu não acho que só porque eu estava afim de ficar com ele, ele tinha o direito de ficar assim comigo”.

A modelo explicou sua postura antes da primeira aparição pública:  "Então no primeiro momento eu não conseguir reagir devido aos traumas. E depois eu sabia que se eu não falasse com ele normalmente, fingindo que eu não tinha entendido o que aconteceu ele não iria mais falar comigo. Eu não teria mais como provar que aconteceu isso".

Quando questionada sobre um possível pedido de extorsão do seu advogado ao pai do craque, Nájila falou que começou a desconfiar disso “no momento em que ele [o advogado] não deixava eu dar queixa”. E destacou: “Inclusive, quando eu tomei essa decisão ele decidiu abandonar o caso. Ele [o advogado] falou que iria fazer uma reunião com os advogados dele [Neymar] para explicar o que estava acontecendo. Eu quero que ele pague pelo que ele fez".

O entrevistador perguntou se Nájila tinha consciência do que essa história significa para Neymar. Sem muita demora, a modelo afirmou: "Eu tenho consciência do que o aconteceu representa para mim. Uma questão de honra, entendeu. Ele não precisava ter feito aquilo comigo. Não precisava. Eu já estava ali para aquilo. Era um desejo meu. Eu sou livre e desimpedida, nós iriamos ficar, eu ia voltar para casa e tá tudo certo".

Então, o entrevistador questionou a modelo sobre uma dívida de 26.000 e recebeu como resposta: "Ação de despejo eu não estava sofrendo até o meu nome vir a público. Eu tinha sim um acordo a fazer. Eu deixei acumular. Era a minha única dívida e do colégio que eu estava estudando que por motivos pessoais eu tranquei. Eu acho que teria uma forma mais fácil e mais rápida que todo esse 'auê', todo esse escândalo. E até o Neymar pra poder conseguir dinheiro tem muitos trabalhos para fazer".

"Eu não iria me expor dessa forma. Não tem lógica. Não tem sentido. Para arrancar o dinheiro do Neymar. Desculpa, eu não preciso disso", enfatizou Nájila.

A modelo, que considera que sofreu agressão e estupro, também contou como foram as conversas com seu advogado. “Primeiro que ele [o advogado] não estava acreditando totalmente em mim e eu senti um preconceito da parte dele. Ele disse para mim ‘Você vai ter que cortar a unha, a gente vai ter que levar isso para frente’, deu a entender que ele quis dizer que eu não tinha sido estuprada, que eu tinha dado porque quis. Eu acho que ele só acreditou em mim quando ele viu a foto que o próprio Neymar mandou para mim”.



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quarta-feira, 5 de junho de 2019

TORRES NOTÍCIAS Governadores do NE tratam Previdência como 'demônio', diz Bruno Araújo

Para Bruno, governadores 'aplaudem' reformam em reuniões em Brasília, mas rechaçam quando voltam aos seus Estados
Da Editoria de Política
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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Torres Notícia Servidor público pode ter salário cortado com aval do STF

Ministros da Corte vão decidir, nesta quinta-feira, se a União, estados e municípios podem reduzir jornada e de vencimentos do funcionalismo



O funcionalismo de todo o país foca suas atenções, nesta semana, para o Supremo Tribunal Federal (STF). O plenário da Corte decidirá nesta quinta-feira se a União, os estados e os municípios poderão reduzir a jornada e o salário de servidores públicos em cenário de crise financeira. Essa é a pauta prioritária de diversos governadores e secretários de Fazenda de estados que estão com os gastos com pessoal acima do permitido — eles inclusive enviaram carta aos ministros do STF pedindo que deem aval à medida. 
No caso do Estado do Rio, o corte das remunerações está fora dos planos do atual governo, como o chefe da Fazenda fluminense, Luiz Cláudio Carvalho, já informou à Coluna em entrevista publicada em 14 de abril. Ele não assinou o documento enviado ao Supremo. E, além disso, para qualquer governo lançar mão dessa medida é preciso que esteja fora dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). E o Rio já está enquadrado na lei.
Mas se essa iniciativa for autorizada pelo Judiciário, o Executivo do Rio não está livre de adotá-la futuramente se voltar a estourar o teto de despesas com salários previsto na LRF.
O tema será então analisado pelos ministros do Supremo na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2338 — movida em 2001 pelo PT, PCdoB e PSB —, que questiona alguns artigos da LRF. Um desses dispositivos é justamente o que prevê "a redução de jornada com a consequente adequação de vencimentos quando as despesas salariais estouram o teto da Lei de Responsabilidade Fiscal". Esse artigo foi suspenso, na época, por liminar do próprio Supremo.
Duodécimos na pauta
Também ficou vetado, por liminar da Corte, o dispositivo da LRF que permite o chefe do Executivo (seja da União, estados ou municípios) a limitar os valores financeiros dos outros Poderes (Judiciário e Legislativo) quando houver frustração de receita em relação à estimada no início do ano. E esse tema também entrará na pauta do plenário da Corte, junto com a redução de salários.
O assunto movimentou representantes do Judiciário e do Ministério Público — órgão que também recebe duodécimo —, que circularam pelos gabinetes dos ministros do Supremo na tentativa de convencê-los a não liberar esse instrumento.
Costura por apoio

O governo federal vem costurando o apoio da maioria dos ministros ao corte salarial de funcionários públicos. Como a Coluna informou na edição da última quinta-feira, governistas inclusive acreditam que o aval da Corte já está encaminhado. E o advogado-geral da União, ministro André Luiz Mendonça, também fez essa sinalização em entrevista publicada na quarta-feira no site 'Poder 360'.
Economia de mais de R$ 80 bi

A Advocacia-Geral da União tem atuado de forma contundente nesse e em outros processos que também discutem a LRF. A AGU apresentou, na ação, cálculos elaborados pelo Tesouro Nacional. E defende que, se o Supremo permitir a redução salarial, haverá uma economia de cerca de R$ 38,8 bilhões nos estados em crise. E, se todos os entes adotarem a medida, o valor economizado seria de R$ 80,4 bilhões.
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