TORRES NOTICIAS


quinta-feira, 24 de março de 2022

TORRES NOTÍCIAS Quais serão os próximos feriados nacionais de 2022? Veja calendário

 Ainda estão previstos alguns feriados nacionais e pontos facultativos ao longo de 2022. Confira quais são as datas de folga para o trabalhador.


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segunda-feira, 21 de março de 2022

TORRES NOTÍCIAS Um dos maiores especialistas em nutrição e vida saudável do Brasil

 










Um dos maiores especialistas em nutrição e vida saudável do Brasil acaba de relatar uma descoberta surpreendente. Ela pode ser uma mudança completa de vida para brasileiros acima dos 40 anos.

Está se tornando cada vez mais comum pessoas com mais de 40 dizerem que se sentem com o corpo de alguém 20 anos mais velho. Os sinais indicadores incluem gases, inchaço, prisão de ventre, fadiga diurna e ganho de peso indesejado.

"Ao contrário da crença popular, estes não são problemas naturais. Não aos 40, 50 ou mesmo 60 anos. Achamos que descobrimos por que isso está acontecendo", diz o Dr. Fernando Soares, cirurgião vascular com especialização em Harvard e membro da sociedade americana de cirurgia vascular.

De acordo com a pesquisa do Dr. Fernando, há um "antinutriente" que se tornou difundido na mesa dos brasileiros. E esse composto nocivo - e não a idade - geralmente está por trás dos problemas digestivos, energéticos e de peso que as pessoas estão tendo.

"Infelizmente, este composto está em quase tudo o que comemos neste momento", disse o Dr. Fernando. "Como é quase impossível evitar, tivemos que encontrar uma solução diferente."

Felizmente, depois de trabalhar com milhares de pacientes, o Dr. Fernando descobriu que havia um alimento que poderia impedir seu corpo de absorver o composto nocivo.

Ele descobriu que, se você adicionar este alimento à sua dieta, você pode começar a recuperar sua energia, aliviar problemas digestivos e até perder peso mais facilmente.

Na verdade, quando o Dr. Fernando fez com que um grupo piloto de pessoas tentasse isso, quase todos relataram sentir uma grande diferença no primeiro retorno algumas semanas depois.

Eles descreveram benefícios como uma barriga mais lisa, roupas mais largas, maior alerta mental, digestão mais suave, maior confiança e sensação geral de "leveza".

Desde então, o Dr. Fernando tem recomendado esta solução surpreendentemente simples para centenas de pacientes em sua clínica. E depois de ver a diferença dramática que é feita em seu peso, níveis de energia e saúde geral, ele agora encoraja fortemente todos os adultos com mais de 40 anos a seguirem o exemplo.

Então, com a ajuda de uma equipe de vídeo, ele elaborou um pequeno documentário online. Nele, ele revela o composto tóxico presente nos alimentos que causa problemas no seu organismo. E ele mostra a comida que você pode comer para bloqueá-lo.






O Dr. Fernando adverte que o corpo de todos é diferente, e os resultados que você experimenta podem variar. No entanto, o feedback sobre a técnica tem sido extremamente positivo.

E se você for como a maioria das pessoas, provavelmente você sentirá uma grande diferença em sua digestão e energia, sem falar no seu peso.

"A melhor parte é que leva apenas cerca de um minuto por dia para fazer. Encorajo todos a experimentá-lo", diz o Dr. Fernando.

Desde que o documentário do Dr. Fernando Soares foi publicado, ele tem recebido milhares de visualizações por hora. Você mesmo pode assistir



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quinta-feira, 10 de março de 2022

TORRES NOTÍCIAS Farmacêutica anuncia o recolhimento de remédios com Losartana, indicado para pressão alta

 








farmacêutica Sanofi Medley anunciou o recolhimento de todos os lotes de remédios que possuem o princípio ativo Losartana. De acordo com a empresa, o recolhimento é uma “medida de precaução devido à presença de impurezas mutagênicas nos produtos”. 

A Losartana é indicada para o tratamento de pressão alta e insuficiência cardíaca e deverá voltar ao mercado quando o ingrediente farmacêutico ativo (IFA) for ajustado.  

As impurezas mutagênicas são substâncias químicas que podem provocar alterações no DNA de uma célula.  

Este recolhimento é uma medida de precaução e, até o momento, não existem dados para sugerir que o produto que contém a impureza causou uma mudança na frequência ou natureza dos eventos adversos relacionados a cânceres, anomalias congênitas ou distúrbios de fertilidade. Assim, não há risco imediato em relação ao uso dessas medicações contendo losartana”, explicou em nota a farmacêutica.  

Pacientes que tiverem qualquer medicamento com Losartana em casa devem entrar em contato com o SAC da Medley por meio do telefone 0800-703-0014 (segunda a sexta-feira, das 08h00 às 18h00) para que um representante da empresa faça a coleta.  

Serão recolhidos os seguintes remédios com Losartana:  

  • Valtrian® HCT (losartana potássica + hidroclorotiazida) 50mg + 12,5mg 
  • Valtrian® 50mg 
  • 100mg (losartana potássica) comprimidos 

Os pacientes que fazem uso de remédios com Losartana devem procurar seus médicos para fazer a substituição do medicamento que é essencial para o tratamento de doenças. 

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sexta-feira, 4 de março de 2022

TORRES NOTÍCIAS O que ocorre no cérebro quando morremos? Cientistas já têm uma resposta

 









Imagine reviver toda a sua vida no espaço de segundos. Como um relâmpago, você está fora do seu corpo, assistindo a momentos memoráveis ​​que viveu. Esse processo, conhecido como “recordação da vida”, pode ser semelhante ao que é ter uma experiência de quase morte. O que acontece dentro do seu cérebro durante essas experiências e após a morte são questões que intrigam os neurocientistas há séculos. No entanto, um novo estudo publicado na revista Frontiers in Aging Neuroscience sugere que seu cérebro pode permanecer ativo e coordenado durante e após a transição para a morte, e pode até ser programado para orquestrar toda a experiência.

Quando um paciente de 87 anos desenvolveu epilepsia, o dr. Raul Vicente, da Universidade de Tartu (Estônia), e colegas usaram eletroencefalografia contínua (EEG) para detectar as convulsões e tratá-lo. Durante essas gravações, o paciente teve um ataque cardíaco e faleceu. Esse evento inesperado permitiu que os cientistas registrassem a atividade de um cérebro humano moribundo pela primeira vez.

Compreensão desafiada

“Medimos 900 segundos de atividade cerebral na hora da morte e estabelecemos um foco específico para investigar o que aconteceu nos 30 segundos antes e depois que o coração parou de bater”, disse Ajmal Zemmar, neurocirurgião da Universidade de Louisville (EUA), que organizou o estudo.

“Pouco antes e depois que o coração parou de funcionar, vimos mudanças em uma faixa específica de oscilações neurais, as chamadas oscilações gama, mas também em outras como oscilações delta, teta, alfa e beta.”

As oscilações cerebrais (mais comumente conhecidas como “ondas cerebrais”) são padrões de atividade cerebral rítmica normalmente presentes em cérebros humanos vivos. Os diferentes tipos de oscilações, incluindo gama, estão envolvidos em funções altamente cognitivas, como concentração, sonho, meditação, recuperação de memória, processamento de informações e percepção consciente, assim como aquelas associadas a flashbacks de memória.

“Através da geração de oscilações envolvidas na recuperação da memória, o cérebro pode estar reproduzindo uma última lembrança de eventos importantes da vida pouco antes de morrermos, semelhantes aos relatados em experiências de quase morte”, especulou Zemmar. “Essas descobertas desafiam nossa compreensão de quando exatamente a vida termina e geram importantes questões subsequentes, como aquelas relacionadas ao momento da doação de órgãos”.

Fonte de esperança

Embora este estudo seja o primeiro desse tipo a medir a atividade cerebral viva durante o processo de morte em humanos, mudanças semelhantes nas oscilações gama foram observadas anteriormente em ratos mantidos em ambientes controlados. Isso significa que é possível que, durante a morte, o cérebro organize e execute uma resposta biológica que poderia ser conservada entre as espécies.

Essas medidas são, no entanto, baseadas em um único caso e provêm do cérebro de um paciente que sofreu lesão, convulsões e inchaço, o que dificulta a interpretação dos dados. No entanto, Zemmar planeja investigar mais casos e vê esses resultados como uma fonte de esperança.

“Como neurocirurgião, às vezes lido com a perda. É indescritivelmente difícil dar a notícia da morte a familiares perturbados”, disse ele.

“Algo que podemos aprender com esta pesquisa é: embora nossos entes queridos tenham os olhos fechados e estejam prontos para nos deixar descansar, seus cérebros podem estar revivendo alguns dos melhores momentos que vivenciaram em suas vidas.”


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