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terça-feira, 31 de maio de 2022

TORRES NOTÍCIAS CHUVAS EM PERNAMBUCO: Confira as cidades que cancelaram ou suspenderam o São João para direcionar recursos às vítimas das chuvas

 







Pelo menos quatro cidades de Pernambuco já cancelaram ou suspenderam os festejos juninos com o intuito de direcionar os recursos que seriam utilizados no São João para as vítimas das chuvasno Estado. Entre elas, está a capital pernambucana.

O anúncio foi feito pelo prefeito João Campos (PSB)na manhã desta segunda-feira (30). Segundo o gestor, as festividades juninas e de São Pedro foram suspensas "para reforçar as ações de apoio às famílias mais impactadas nessa tragédia provocada pelas fortes chuvas".


Estamos tomando medidas para reforçar as ações de apoio às famílias mais impactadas nessa tragédia provocada pelas fortes chuvas. Por isso, estamos suspendendo a realização dos festejos juninos, incluindo o São João e o São Pedro. O nosso foco é salvar vidas.

O prefeito de PaulistaYves Ribeiro (MDB), comunicou o cancelamento do São João “Vamos Paulistar 2022” também nesta manhã. "Diante de tanto sofrimento, com morte de tantas pessoas e dificuldade nos morros alagados, precisamos cuidar das pessoas", afirmou o gestor.

Pelo mesmo motivo, as festas foram canceladas pelo Prefeito de AraçoiabaJogli Uchôa (DEM). O gestor inda informou que vai encaminhar em caráter de urgência, um projeto para Câmara Municipal, criando auxílio emergencial para população atingida. “As famílias foram cadastradas no final de semana e vão receber o auxílio de R$1.500 em três parcelas", adiantou.

A Prefeitura de Vicência, na Zona da Mata do Estado, cancelou o São João municipal nesse domingo (29). Pelas redes sociais, afirmou que "todos os recursos serão investidos para ajudar as famílias que foram afetadas, que foram desabrigadas e na recuperação da infraestrutura do município".

A Prefeitura de Paudalho, na Mata Norte, tomou a mesma decisão também nesse domingo (29).

Torres notícias.

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terça-feira, 24 de maio de 2022

TORRES NOTÍCIAS Ministério Público Federal obtém condenação definitiva de ex-prefeita de Pombos (PE)

 








Publicado em 23 maio de 2022, às 15:57   -   Atualizado em 23 maio de 2022, às 16:00

Após atuação do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal tornou definitiva a condenação da ex-prefeita de Pombos, na Zona da Mata pernambucana, Cleide Jane Sudário Oliveira, por desvio de recursos originários do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O caso é de responsabilidade da procuradora da República em Pernambuco Silvia Regina Pontes Lopes.

Com o trânsito em julgado do processo, não cabe mais recurso. Após a denúncia do MPF, Cleide Jane Sudário foi condenada pela Justiça a seis anos de reclusão em regime semiaberto, bem como ao ressarcimento do dano causado à União – o prejuízo aos cofres públicos foi de R$ 289 mil. Ela também ficará inabilitada para o exercício de cargo ou função pública por cinco anos.

Na última quinta-feira (19), o MPF encaminhou, à Justiça Federal, requerimento para que sejam adotadas as medidas previstas na sentença condenatória e para a execução penal da decisão. Em março, a ex-prefeita interpôs recurso, que não foi aceito pela Justiça por ter sido apresentado após o prazo previsto pelo Código de Processo Penal.

De acordo com as investigações, entre 2010 e 2012, Cleide Jane desviou e se apropriou de verbas federais do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), no âmbito de convênio entre o município e o MDS. A fraude era praticada mediante a retenção de parte da remuneração das monitoras do programa, que eram ameaçadas de demissão caso não concordassem com a prática.   

Em 2017, o MPF já havia conseguido, em outro processo (nº 0005905-14.2015.4.05.8300), a condenação de Cleide Jane por desvio de recursos federais provenientes do MDS. Em valores de agosto de 2014, o montante desviado chegou a quase R$ 173 mil. A pena determinada pela Justiça foi de oito anos e quatro meses de reclusão em regime fechado.

No Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), a ré teve negado recurso que havia apresentado para reverter essa condenação na 1ª instância. Novo recurso foi então interposto por Cleide Jane ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), ainda não julgado. O MPF defende a não procedência desse recurso, com base na jurisprudência que veda ao STJ fazer novo exame detalhado das provas já feito pela Justiça. Conforme argumentação do MPF no processo, o tribunal responsável por fazer essa análise – o TRF5 – já deixou claro em seu veredito que “há nos autos prova suficiente da prática dos ilícitos penais”.

Cleide Jane Sudário ainda é ré em outras seis ações penais que tramitam na Justiça Federal. Em duas delas, já foram proferidas sentenças condenando a ex-prefeita em 1ª instância.


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