Além dos presos, cerca de dez pessoas foram levados à delegacia. Investigação iniciou há oito meses após furto de aves em zoológico.
Mais de 180 galos de rinha foram apreendidos em Sapucaia do Sul e Portão, na Região Metropolitana de Porto Alegre, durante uma operação policial na manhã desta sexta-feira (24). Dois homens foram presos por posse ilegal de arma de fogo e cerca de dez pessoas foram levados à delegacia.
Investigação iniciou há oito meses
A investigação levou oito meses e começou quando a delegada apurava furto de aves do zoológico de Sapucaia do Sulx. Em algumas buscas, foram localizadas rinhas de galo. A partir disso, 14 pontos de lutas e de criação foram mapeados.
Em novembro, um homem de Gravataíx, responsável por vender para esta prática e por tratar animais feridos, foi autuado pela Delegacia do Meio Ambiente. Depois disso, foi apurado que um traficante de Sapucaia do Sul também estava financiando estas lutas entre as aves.
“Estas pessoas submetem os animais a uma grande crueldade, tanto na briga de galo em si, como também na sua criação, pois o a ave passa por enorme estresse em seu treinamento, além de grande carga de anabolizantes que recebe e sem contar o local onde fica, que são pequenas gaiolas onde mal podem se mexer”, afirma a delegada Marina.
A polícia comprovou que alguns galos são vendidos pelos criadores para os rinhadores por até R$ 3 mil. Em média, também dependendo do evento e do local das rinhas, as apostas custam entre R$ 200,00 e R$ 300,00.
A investigação levou oito meses e começou quando a delegada apurava furto de aves do zoológico de Sapucaia do Sulx. Em algumas buscas, foram localizadas rinhas de galo. A partir disso, 14 pontos de lutas e de criação foram mapeados.
Em novembro, um homem de Gravataíx, responsável por vender para esta prática e por tratar animais feridos, foi autuado pela Delegacia do Meio Ambiente. Depois disso, foi apurado que um traficante de Sapucaia do Sul também estava financiando estas lutas entre as aves.
“Estas pessoas submetem os animais a uma grande crueldade, tanto na briga de galo em si, como também na sua criação, pois o a ave passa por enorme estresse em seu treinamento, além de grande carga de anabolizantes que recebe e sem contar o local onde fica, que são pequenas gaiolas onde mal podem se mexer”, afirma a delegada Marina.
A polícia comprovou que alguns galos são vendidos pelos criadores para os rinhadores por até R$ 3 mil. Em média, também dependendo do evento e do local das rinhas, as apostas custam entre R$ 200,00 e R$ 300,00.
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