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terça-feira, 27 de março de 2018

Segundo a Polícia Federal, mulher possui mais de 20 imóveis, com renda que não condiz com o patrimônio

Servidora do INSS é suspeita de reter parte de benefícios concedidos irregularmente em Pernambuco

Aservidora pública investigada pela Polícia Federal 
 é suspeita de reter parte dos benefícios irregularmente
 concedidos por ela. De acordo com a corporação, 
a mulher possui imóveis em nomes de filhos e parentes,
 com uma renda que não condiz com o patrimônio. 
(Veja vídeo acima)
"A servidora que chefiava a quadrilha tem 20 imóveis
 no nome de parentes e filhos. Esses imóveis estão 
alugados, mas todos no nome dela. E nas buscas 
foram encontrados os boletos de pagamento de todos
 os 20 imóveis. A atividade criminosa se arrastava a cerca
 de dois anos e esse tempo não condiz com o 
crescimento do patrimônio dela”, explicou o delegado 
Renato Madsen, da Delegacia Regional de Investigação
 ao Crime Organizado,
Nesta segunda-feira (26), oito mandados de intimação
 e dois de busca e apreensão foram cumpridos
 no Grande Recife, no Agreste e na Zona da Mata do estado
. Os mandados de busca e apreensão foram para a 
agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
 de Vitória de Santo Antão, na Mata Norte, e para a casa
 da servidora pública da mesma unidade, investigada
 na operação.
Segundo o delegado, a quadrilha investigada atuava
 em três instâncias. A primeira era por servidores do
 Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), responsáveis
 por inserir dados falsos para concessão dos benefícios.
 "Se inventava um enquadramento das pessoas nos 
requisitos para se aposentar como se fosse trabalhador
 rural", detalha o delegado.
A segunda instância se dava por intermediários, que 
levantavam os dados e mediavam o contato entre 
os servidores e os beneficiários e, por fim, os próprios
 beneficiários, que davam parte do valor concedido à 
organização criminosa.
Nesta fase da investigação, segundo a PF, são
 investigados os intermediários da ação criminosa 
e os servidores do INSS pelos crimes de de estelionato
 contra entidade de direito público e inserção de dados
 falsos em sistema de informações, cujas penas, somadas,
 ultrapassam 17 anos de reclusão. Ainda assim, 
as aposentadorias em que foram detectadas 
irregularidades serão suspensas. (Veja vídeo abaixo)

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