TORRES NOTICIAS

domingo, 27 de janeiro de 2019

TORRES NOTICIAS Exclusivo mostra primeiras imagens da área da mina em Brumadinho


Barragem da mineradora Vale se rompeu na sexta-feira (25) em Minas Gerais e derramou um mar de lama, atingindo casas, uma pousada, um refeitório e outros locais, deixando mortos e desaparecidos.


27/01/2019 19h54  Atualizado em 5 minutos





Até 20h deste domingo (27), 37 mortes já haviam sido confirmadas.

Na entrada do complexo de barragens da Córrego do Feijão, estavam todos os funcionários que trabalhavam ali no momento da tragédia — muitos dos quais ainda estão desaparecidos.
Por que havia risco de rompimento da barragem número 6?
A barragem número 6, que na manhã de domingo (27) tinha chance de se romper, não corre mais risco de rompimento, mas ainda está sendo monitorada constantemente por técnicos da Vale.
O que segurava a barragem número 6 era uma parte da barragem de rejeitos de minérios de ferro, que se rompeu. Com isso, a barragem número 6 — que armazena água de reuso da mineração — precisou de cuidado mais atento, inclusive com retirada de água por bombas neste domingo.





Tragédia em Brumadinho: o caminho da 


lama


O rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho (MG) na sexta-feira (25) causou a destruição da área administrativa da empresa, casas e propriedades da região. O deslizamento de lama também deixou mortos e desaparecidos, além de pessoas que tiveram que deixar suas casas.
Veja abaixo o percurso da lama após o rompimento da barragem:

Segundo o presidente da Vale, o volume de rejeitos que vazou com o rompimento é de 12 milhões de metros cúbicos. Estima-se que a lama percorra 200 km de área e chegue ao rio São Franciso. Ela está descendo a Serra dos Dois Irmãos, que é rica em Mata Atlância, deve cair no rio Paraopeba, que abastece um terço da região metropolina de Belo Horizonte, e desaguar no rio São Franciso.

Mas nesse caminho a lama tem que passar pela Usina Hidrelétrica de Retiro Baixo e, por isso, espera-se que essa usina reduza a quantidade de lama que chegará ao rio São Francisco.







Quase todas as barragens da Vale no Córrego do Feijão eram consideradas de baixo risco, mas de dano potencial alto, segundo o Cadastro Nacional de Barragens da Agência Nacional de Mineração.
A barragem que se rompeu foi a 1, utilizada para disposição de rejeitos. Ela foi construída em 1976. Neste domingo (27), chegou a ser informado que havia risco de outra barragem se romper, a 6, mas horas depois a possibilidade foi descartada.
O presidente da Vale, Fábio Schvartsman, destacou em entrevista que o incidente é uma "tragédia humana". Ele afirma que a maioria dos mortos pelo desastre são funcionários e terceirizados da empresa, já que, no momento em que a área administrativa foi atingida, havia centenas de pessoas trabalhando no local. O refeitório também foi atingido, em um horário em que havia muitas pessoas almoçando.


A Vale, responsável pela barragem que se rompeu, teve R$ 11 bilhões bloqueados pela Justiça até a noite deste domingo, em três decisões diferentes, além de multas no total de R$ 350 milhões.
O incidente ocorre cerca de três anos depois do desastre em Mariana (MG) com barragem da Samarco - empresa que pertence à Vale e à BHP Billiton.








































































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