TORRES NOTICIAS


quinta-feira, 31 de maio de 2018

TORRES NOTICIAS Lula tem condições de participar das eleições e ser eleito, diz Dilma


Dilma relata que encontrou Lula em '
estado de indignação' por ter a ciência 
de foi condenado sem provas concretas

Publicado em: 31/05/2018 20:30 Atualizado 
em: 31/05/2018 20:43



A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta quinta-feira (31), que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está apto a fazer parte da corrida pela Presidência neste ano, como candidato do PT. "Temos certeza de que ele tem condições de participar das eleições e ser eleito", disse a jornalistas após visita a Lula, que está preso na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR) desde o mês passado.


Dilma relata que encontrou o petista em "estado de indignação" por ter a ciência de foi condenado sem provas concretas. "A cada dia fica mais claro que ele é um preso político inocente, porque acusam o presidente de um apartamento que é de outrem", afirmou. "Esta é a única candidatura capaz de barrar o golpe", acrescentou Dilma em referência ao processo de impeachment que a tirou da presidência e deu lugar a seu vice, Michel Temer. Ela também citou que as pesquisas de intenção de voto realizadas até o momento comprovam a capacidade de reeleição de Lula.


Questionada sobre sua eventual candidatura a uma cadeira no Senado, Dilma declarou que ainda está avaliando, pois observa esta questão como parte de processo mais extenso, envolvendo a estratégia do partido.



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terça-feira, 29 de maio de 2018

TORRES NOTICIAS Força Aérea transporta remédios de MG para tratamento de pacientes no interior de Pernambuco

Medicamentos são para centro que trata pessoas 

com doenças nos rins em Caruaru. Bloqueios em 

estrada afetaram fornecimento.

 

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) chegou ao Recife, na madrugada desta terça-feira (29), trazendo remédios para um centro de nefrologia em Caruaru, no Agreste pernambucano. A greve dos caminhoneiros afetou o fornecimento de insumos para a clínica por conta dos bloqueios nas estradas, por isso foi necessário trazê-los via aérea de Montes Claros, em Minas Gerais. (Veja vídeo acima)
O brigadeiro Walcyr Araújo, comandante do Cindacta 3, apontou que o abastecimento da clínica é prioridade. "Estamos atendendo a uma priorização do Ministério da Saúde que entede que, neste momento, o que temos de mais urgente é transportar esse medicamento para o centro em Caruaru. Recebemos oito toneladas inicialmente e mais oito vão chegar", detalhou.

A Clínica Nefrológica de Caruaru é referência no interior do estado no tratamento de doenças dos rins. Por conta do movimento dos caminhoneiros que já dura nove dias, a unidade estava quase desabastecida.
Segundo a direção, a clínica tinha estoque de medicamento suficiente para atendimento até a quinta-feira (30), mesmo reduzindo o tempo de hemodiálise dos pacientes. Hemodiálise é método de filtração do sangue por meio de um rim artificial.


O pedido de ajuda ao Ministério da Saúde foi feito por meio da Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante, que reúne centros de todo o Brasil. O primeiro avião da FAB desembarcou por volta das 5h na base aérea do Recife, no bairro de Jardim Jordão, na Zona Sul, e seguiu para o sétimo depósito de suprimentos do Exército, que fica no bairro do Cabanga, no Centro.
Do depósito, a carga seguiu para Caruaru, que fica a 130 quilômetros do Recife, por volta das 8h, em um caminhão do Exército, escoltado por outro veículo da força armada. A previsão é que o segundo avião chegue ainda nesta terça e também siga para a cidade agrestina.
A Clínica Nefrológica de Caruaru tem cerca de 360 pacientes fazendo hemodiálise. Eles são de Caruaru e de outros 32 municípios no entorno. O centro tem convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) e cerca de 90% dos atendimentos são feitos através do convênio.

“Essa carga de medicamentos vai normalizar o atendimento e deixar a clínica abastecida por pelo menos 15 dias. A carga também vai beneficiar 40 pacientes que fazem hemodiálise no Hospital Regional do Agreste", explicou a Aniedja Queiroz, diretora da Clínica Nefrológica de Caruaru.
"Agora, nós vamos poder normalizar o tempo de hemodiálise, que tinha sido reduzido em uma hora. O nomal são quatro horas”, acrescentou a diretora.
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segunda-feira, 28 de maio de 2018

TORRES NOTICIAS Manifestação pede saída de Temer, fim da corrupção e redução de impostos, em Petrolina


A mobilização começou nas ruas do Centro da cidade e seguiu para a Ponte Presidente Dutra, que liga a cidade ao município de Juazeiro, na Bahia.


 



estidos de verde e amarelo, com cartazes e bandeiras do Brasil, um grupo de pessoas percorreu as ruas do centro de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, na manhã desta segunda-feira (28), reivindicando a saída do presidente Michel Temer, o fim da corrupção e a redução dos impostos. A manifestação teve o apoio de caminhoneiros e motoqueiros da cidade. A Polícia Militar não soube informar o número exato de participantes.

Após a mobilização nas ruas da cidade, o grupo seguiu para a Ponte Presidente Dutra, que liga Petrolina ao município de Juazeiro, na Bahia. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o trânsito ficou parado no local e havia manifestantes das duas cidades.

A manifestação foi organizada pela internet e através de aplicativos de mensagens no celular.

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sábado, 26 de maio de 2018

torres noticias Acordo fracassa e Temer convoca Forças Armadas para desmobilizar caminhoneiros

Apesar de acordo, mais de 500 bloqueios ainda 

ocorriam na noite de sexta-feira em todo o país

. Se necessário, militares poderão dirigir 

caminhões parados



Derrotado na negociação na qual fez várias concessões aos caminhoneiros grevistas parados desde segunda-feira, o Governo Michel Temer apelou para o uso das Forças Armadas para tentar evitar o desabastecimento de combustível e insumos básicos no país. O presidente emitiu um decreto de garantia da lei e da ordem (GLO), a base legal para autorizar que militares acabem com bloqueios de rodovias e dos acessos a aeroportos, portos e refinarias. Recebeu ainda um aval de uma decisão do Supremo Tribunal Federal para fazê-lo. Mas o cenário estava longe de ser animador. A gestão se deparava com um lento enfraquecimento do movimento que ainda bloqueava 519 rodovias até o início da noite desta sexta-feira _dados da Polícia Rodoviária Federal dão conta de que desde segunda-feira houve 938 interdições ao longo do país. A perspectiva de normalização de serviços, incluindo o funcionamento dos postos de gasolina, também era sinal de um final de semana tumultuado pela frente: na maior cidade do país, São Paulo, havia pouquíssimo combustível e previsões desanimadoras do setor. 

O Governo havia anunciado um acordo com lideranças de caminhoneiros na expectativa de que os protestos fossem suspensos. Atenderam 12 exigências deles, entre elas a da redução da CIDE e o desconto no preso do diesel, assim como o congelamento mensal de reajuste desse combustível. A esperança era de que a manhã dessa sexta-feira já houvesse um número menor de interdições. Mas não foi isso que ocorreu. No meio do dia, Temer ouviu os ministros do núcleo duro do Governo e, temendo um desabastecimento generalizado, decidiu chamar os militares. “O gatilho da decisão de empregar os recursos mais enérgicos foi o risco de desabastecimento”, afirmou o general e ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen. O decreto de GLO vale até 4 de junho e pode ser prorrogada. Mas a expectativa no Planalto é que o problema seja contornado antes desse prazo.

Os caminhoneiros desafiaram o Governo em tempo real. Boa parte deles ignorou o acordo com as lideranças sindicais e decidiu seguir o protesto, mostrando também a dificuldade de negociar com um movimento fragmentado. "Nós da Abcam, temos muito orgulho desse movimento que tomou dimensões como nunca na história do país. Mas, para proteção e segurança de todos vocês, pedimos que liberem as vias e respeitem o decreto presidencial. A nossa luta continua e a manifestação não acabou, apenas segue, a partir de agora, sem intervenções nas estradas brasileiras", pediu, em nota, uma das principais associações que havia se recusado a aceitar a proposta do Planalto. As seguidas notícias de que os aeroportos estavam sendo afetados também assustaram o Governo. Até as 18h as quatro principais companhias aéreas que atuam no Brasil informaram que 89 voos em 11 aeroportos haviam sido cancelados por causa da falta de combustíveis para as aeronaves. Até voos internacionais deixaram de pousar ou decolar no território brasileiro. “O Brasil não pode ficar isolado”, acrescentou o ministro do GSI.

Os primeiros locais em que os militares teriam agido segundo o Governo, foram na Refinaria de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, de onde caminhões-tanques eram impossibilitados de deixar o local e seguir para distribuidoras de combustíveis, e no interior da Bahia. Mas uma reportagem da BBC Brasilconstatou que, ao menos no momento do anúncio, no fim da tarde, o protesto seguia firme no local e apenas caminhões que abasteceriam forças de segurança ou a área de saúde podiam sair da refinaria na Baixada Fluminense. Em outros Estados, como São Paulo, a gestão federal pediu que o governo local ajude a desbloquear as rodovias com o uso da Polícia Militar. O embasamento jurídico para a liberação de todas as vias foi dado por uma decisão judicial do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Ele atendeu a um pedido da Advocacia Geral da União para que todas as estradas brasileiras bloqueadas pudessem ser liberadas.
Como foi derrotado pelos caminhoneiros, ato esse reconhecido pelo ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (“O movimento é vitorioso”, disse ele), o Governo se viu obrigado a criar uma sala de situação para a crise dos combustíveis. É uma espécie de grupo de trabalho que reúne duas vezes ao dia representantes dos ministérios da Segurança, Defesa, GSI, Saúde, Agricultura e Transporte com o objetivo de monitorar a situação dos protestos e definir onde ocorrerá a próxima ação.

Locaute e acordo com Estados

A mesma força militar poderá ainda ser utilizada para dirigir os caminhões dos motoristas que se negarem a fazê-lo ou que forem impedidos por seus patrões. O Governo diz que poderá emitir um decreto de requisição de posse para que os militares transportem as cargas desses veículos, principalmente alimentos, materiais hospitalares e combustíveis.
A proposta desse decreto foi apresentada pelo ministro da Segurança, Raul Jungmann. Como alguns empresários proibiram seus motoristas de deixarem os locais de trabalho escoltados por policiais, como distribuidoras de combustíveis, surgiu a suspeita de que pudesse estar havendo um locaute. É uma espécie de greve dos patrões, o que é proibido pela legislação brasileira. Uma investigação foi aberta pela Polícia Federal e 20 empresários foram identificados como suspeitos de associação para prática de crimes contra a organização do trabalho, a segurança dos meios de transporte e outros serviços públicos. As penas variam de um a cinco anos de prisão.
Paralelamente à ação na área de segurança, a gestão Temer tenta agir na área econômica. Seu ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, anunciou que na próxima reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) irá sugerir que os Estados reduzam o percentual de cobrança de um tributo estadual, o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Caso consiga a adesão da maioria dos Estados, o diesel poderá sofrer uma redução de até 35 centavos de real. Desse valor, 25 centavos provêm da decisão da Petrobras de reduzir em 10% o preço do produto na refinaria, mais 5 centavos seria de responsabilidade do Governo ao decidir reduzir a incidência da CIDE e os outros 5 centavos do ICMS. Apesar da proposta, a Fazenda ainda não sabe de onde cortará cerca de 5 bilhões de reais para compensar a Petrobras pelo desconto dos 10% até o fim do ano.

Minutos após os ministros anunciarem as medidas para tentar liberar as estradas, um grupo de 20 manifestantes se concentrou em frente ao Palácio do Planalto, a sede da presidência da República, para protestar contra os altos preços da gasolina. Entre eles, havia motoristas de vans escolares, motoboys e motoristas da Uber. A queixa deles tem aparecido esporadicamente nesse protesto dos caminhoneiros que, em diversas cidades, ganhou adesão de algumas dessas categorias. Ainda assim, o Governo faz ouvidos moucos a esse pleito. Os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Marun e Guardia deram, em ocasiões distintas, a mesma resposta quando questionados se o Governo atuaria contra o aumento do preço da gasolina. “Nesse momento, só discutimos diesel”. Resta saber se a bandeira levantada pelos caminhoneiros não vai arrefecer antes de ser levantada de vez pelos demais setores.
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TORRES NOTICIAS Extremistas de direita tentam influenciar futuro da greve dos caminhoneiros


"Não é só pelo preço dos combustíveis, é por intervenção militar e contra os comunistas". Em diversos grupos fechados dedicados a greve dos caminhoneiros, extremistas de direita tentam influenciar os rumos do movimento e a reação de apoio impressiona
24/MAY/2018 ÀS 16:09



Pauta inicial reivindicava redução no preço do diesel, mas escalada da greve atraiu outros grupos
BBC Brasil revelou que teve acesso a grupos fechados destinados a compartilhar informações sobre a greve dos caminhoneiros no WhatsApp. Nesses canais, foi observado um crescente aumento do discurso de extrema-direita com o intuito de ditar os rumos do movimento grevista.
Em um vídeo divulgado nos grupos, um homem manda o seguinte recado em frente a uma impressora industrial que mostra centenas de adesivos prontos para serem colados nos vidros dos caminhões:

Oi, galera. Sou caminhoneiro, estamos juntos aí na greve e estamos fazendo adesivos para colar nos nossos carros, nos dos colegas e nos de todo mundo que apoiar essa greve. Intervenção militar já. Se a gente não tirar eses corruptos do poder, a gente não vai para frente, não.
Em outro vídeo, um motorista grita: “Representando o caminhoneiro brasileiro, o transportador de carga. Aqui tem brio, aqui tem sangue. Estamos parando São Paulo, parando o Brasil e indo para Brasilia destituir os três poderes corruptos. Intervenção militar já. O povo está cansado de sustentar estes corruptos. Aqui é patriota.“.

A greve organizada por caminhoneiros extrapolou sua pauta inicial, concentrada na exigência da redução nos preços dos combustíveis, e vem ganhando vozes em apoio à intervenção militar, vindo tanto de dentro quanto de fora do grupo.
As reações à greve dos caminhoneiros, amplamente apoiada pela população, demonstram que o brasileiro está sem paciência alguma com as ‘autoridades’. As condições são ideais para uma verdadeira revolução que refunde o Brasil. Mas onde está a liderança desse processo? Escrevam no para-brisa dos caminhões e carros. Intervenção militar!“, diz uma das mensagens mais aplaudidas.
Em um grupo influente no Facebook — o “Caminhões Top (Só Elite)” –, um motorista publicou um brasão do Exército e convocou os colegas.

Temos uma grande chance em nossas mãos de aproveitar esta greve para pedir intervenção militar, nova constituinte, e novas eleições sem os comunistas, e junto com esta intervenção a caçada a todos estes ladrões que estão no governo (…) O exército entraria em ação em uma semana, vejam, podemos estar a uma semana do fim desta roubalheira toda, está em nossas mãos, quem apoia compartilha e curte.
A reação de apoio impressiona: “A situação que o Brasil está hoje era para o exército já ter tomado de conta dos poderes”, dizia um. “A nossa bandeira jamais será vermelha.”
Através da porta-voz Carolina Rangel, a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) se manifestou sobre os discursos pró-intervenção militar:

— Acredito que a intervenção militar seja uma bandeira levantada por alguns caminhoneiros porque essa pode ser a alternativa que eles veem para sanar esses constantes casos de corrupção no país. Mas não posso dizer que a Abcam apoia a intervenção. Se o caminhoneiro X, Y ou Z acredita que a intervenção é o melhor caminho, a gente aceita. A gente não tolhe o direito de manifestação política de ninguém, é liberdade de expressão. Não temos ligação com nenhum partido político, nem com o MST, nem os pró-Lula, nem os Fora Temer. Não temos nenhuma ligação ou envolvimento político dessa natureza. A nossa insatisfação reflete a da população como um todo. Apesar de grande parte dos brasileiros não abastecerem seus carros com diesel, que é o nosso pleito 

específico, todo mundo está sendo onerado com o aumento dos combustiveis e com a inflação em geral. É até bom saber que os caminhoneiros que estão na ponta estão levando a politica da Abcam de não ter vínculo com partido politico, ou com a CUT, ou o movimento dos sem-terra. Não levantamos nenhuma bandeira, a não ser a do transportador autônomo, que é reduzir impostos e preço do combustível.

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