TORRES NOTICIAS


sábado, 29 de setembro de 2018

TORRES NOTICIAS Henrique Queiroz 10 mandatos 40 anos de vida publica fixa limpa

Henrique Queiroz  orgulho de Pernambuco e 
Vitoria de Santo antão PE.


30/09/2018 00h. 20  
Ex-vereador, vice-prefeito por duas vezes e terceiro colocado na disputa pela Prefeitura da Vitória de Santo Antão nas eleições de 2016,  Henrique José Queiroz Costa Filho, de 37 anos, oficializa sua candidatura a deputado estadual durante evento que reuniu centenas de pessoas no casarão de sua família que reside no Bairro do Pinga Fogo, área urbana da Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata. O ato político também serviu para lançar o seu pai, o deputado estadual Henrique Queiroz para uma vaga na Câmara Federal, quando ambos são candidatos pelo Partido da República (PR).




CANDIDATO FIXA LINPA
Candidato a deputado Federal, Henrique Queiroz tenta pela primeira vez uma vaga em Brasília, com a dobradinha ao lado do filho, após acumular dez mandatos consecutivos na Assembleia Legislativa (Alepe).



O Vereadores da Vitória de Santo Antão a apoiar a dobradinha dos Queiroz,

José Carlos Frasão (PRP)

frisou que era antigo o desejo do grupo em lançar Henrique para a Câmara Federal. Outros parlamentares fizeram questão em declarar apoio, como o presidente da Câmara de Lagoa de Itaenga Pedro Epifânio (PP). “Aqui eu não tenho um deputado, eu tenho um grande amigo do povo!”, bradou bastante empolgado ao lado de Nildo Caboclo – vereador de Glória do Goitá pelo MDB, bem como Maria Anunciada – vereadora com seis mandatos pelo PSB de Lagoa de Itaenga. Outro, o ex-vereador de Vitória Biuzinho do Chuchu confessou que teve um motivo especial para prestigiar a festa. “Foi Henrique que mim lançou na vida pública e conquistei no final da década de 80 o meu primeiro mandato de vereador”, disse acompanhado de outros ex-vereadores como Di da Madeira. Dezenas de vereadores e líderes políticos vieram das cidades de Olinda, Paulista, Altinho, Amaraji, Buenos Aires, Buíque, Feira Nova, Carpina, Chã de Alegria, Cortês, Cupira, Lagoa do Carro, Limoeiro, Passira e Vicência, dentre outras.
Outro fator preponderante é que existe, na realidade, um grande interesse da cúpula nacional do PR na vitória de Henrique Queiroz nesta eleição, em Pernambuco, onde todos salientam que é uma honra para o partido ter um deputado federal do seu nível.


Além disso, em Pernambuco, ele é aprovado em todos os níveis: 40 anos de mandatos de deputado, sempre um político correto, coerente, circulando bem por todos os segmentos, sendo benquisto por todos os demais políticos, ficha limpa e contando com a admiração e a vontade do próprio Paulo Câmara em vê-lo vencedor


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TORRES NOTICIAS Iron Maiden, Scorpions, Megadeth e Sepultura tocarão no Rock in Rio 2019


O anúncio foi feito na noite dessa quinta-feira. As bandas se apresentam em 4 de outubro

Publicado em: 28/09/2018 09:12 Atualizado em: 28/09/2018 10:38


Iron Maiden é a principal atração do dia do metal no Rock in Rio. Foto: Carlos Vieira/CB/D.A Press

Depois de divulgar as datas da edição de 2019 do Rock in Rio e informações sobre a pré-venda, a produção do evento revelou, na noite dessa quinta-feira (27/9), as primeiras atrações que tocarão na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, no próximo ano
Após uma edição sem metaleiros, o Rock in Rio receberá nomes de peso do heavy metal. A grande atração é Iron Maiden, que chega ao festival após 33 anos da última apresentação. O grupo esteve na edição de 1985 e essa será a segunda passagem pelo festival brasileiro.


Também foram anunciados os alemães do Scorpions, os americanos do Megadeth e os brasileiros do Sepultura. As quatro atrações se apresentam em 4 de outubro no Palco Mundo.

“Para a edição de 2019, começamos nosso booking com o foco neste público, porque eles fazem parte da alma do Rock in Rio quando invadem a Cidade do Rock de preto", afirmou Roberto Medina, presidente do Rock in Rio sobre a escolha dos artistas do metal.

O Rock in Rio 2019 ocorre entre os dias 27, 28 e 29 de setembro e 3, 4, 5 e 6 de outubro. Uma das principais novidades da edição é o lançamento do Espaço Favela, uma nova área do festival que terá apresentaçõa da banda Canta Cego, formada na Favela da Maré, no RJ.






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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

TORRES NOTICIAS Lewandowski autoriza que Lula conceda entrevista para jornal


A entrevista para a Folha de S. Paulo será a primeira concedida pelo ex-presidente desde que foi preso, no dia 7 de abril
Publicado em 28/09/2018, às 10h16




Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva a conceder entrevista para a Folha de São Paulo, de acordo com informações do Jota Info. Essa será a primeira vez que o petista falará diretamente com a imprensa desde o dia 7 de abril, quando foi preso. Outros pedidos de entrevistas haviam sido negados anteriormente pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Desta vez, o pedido foi feito pelo jornal Folha de S. Paulo com base na lei de imprensa. A entrevista será conduzida na carceragem da Polícia Federal, onde o petista cumpre pena lewandowski-autoriza-que-lula-conceda-entrevista-para-jornal-35… 2/2 LULA ENTREVISTA Ricardo Lewandowski Lula foi condenado a 12 anos e um mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Nessas eleições, o ex-presidente tentou entrar na disputa como candidato pelo PT, mas foi julgado inelegível e teve que ser substituído por Fernando Haddad.



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TORRES NOTICIAS Paulo mantém liderança em nova pesquisa JC/Ibope/TV Globo


Tanto Paulo Câmara quanto Armando Monteiro cresceram dois pontos, mas o socialista está à frente na JC/Ibope/TV Globo
Publicado em 27/09/2018, às 18h58




reeleição, cresceu dois pontos percentuais e foi de 33% para 35% nas intenções de voto na pesquisa realizada pelo Ibope, em parceria com o Jornal do Commercio e a TV Globo, divulgada nesta quinta-feira (27). O segundo colocado, Armando Monteiro (PTB), também subiu dois pontos, chegando a 27% das intenções. Dessa forma, eles mantêm uma distância de oito pontos percentuais. O crescimento foi dentro da margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais. Leia Também Humberto passa Jarbas na pesquisa Os demais candidatos também variam dentro da margem de erro e têm, cada um, até 3% das intenções de voto. Julio Lossio (Rede) oscilou de 2% para 3%. Maurício Rands (Pros) permaneceu com 2%. Ana Patrícia Alves (PCO), Simone Fontana (PSTU) e Dani Portela (PSOL) continuam com 1%. Brancos e nulos oscilaram de 24% para 23%. Os que não sabem ou não responderam caíram de 10% para 7%. A pesquisa anterior foi divulgada no último dia 17. 2º turno Em um eventual segundo turno, as intenções de voto em Paulo Câmara aumentaram de 41% para 43%. Enquanto isso, Armando Monteiro caiu de 37% para 34%. Brancos e nulos oscilaram de 17% para 18%. Os que não sabem ou preferem não opinar se mantiveram em 6%. Rejeição A rejeição a Paulo Câmara, como candidato, aumentou de 30% para 32%. O percentual de entrevistados que armaram que não votariam em Armando Monteiro de jeito nenhum foi de 24% para 29%. No caso de Lossio, foi de 21% para 25%. Simone Fontana permaneceu com rejeição de 22%. Os que não votariam em Dani Portela oscilaram de 21% para 22%. A rejeição a Ana Patrícia Alves cresceu de 20% para 22%. A Maurício Rands, de 18% para 21%. O percentual dos que não sabem ou não responderam caiu de 20% para 15%. Pesquisa JC/Ibope/TV Globo Foram entrevistados 1.512 votantes, de 66 municípios, entre os dias 24 e 26 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais e o nível de conança é de 95%. A pesquisa está registrada com os números TRE 07101/2018 e TSE 06913/2018



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TORRES NOTICIAS Termina nesta sexta prazo para saque do PIS/Pasep


A partir deste sábado (29), os saques voltarão a ser permitidos somente para pessoas com 60 anos ou mais, aposentados e herdeiro de cotistas
Publicado em 28/09/2018, às 07h34
De acordo com o Ministério do Planejamento, isso foi possível devido aos créditos feitos pelo Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal


Os cotistas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) têm até esta sexta-feira (28) para sacar o benefício fora dos critérios previstos em lei. Pela Lei 13.677/2018, a partir de amanhã (29) os saques voltarão a ser permitidos somente para os cotistas que atendam a um dos critérios habituais: pessoas com 60 anos ou mais, aposentados, herdeiros de cotistas, pessoas em situação de invalidez ou acometidos por doenças específicas.
Cerca de R$ 17 bilhões já foram pagos aos trabalhadores que atuaram entre 1971 e 1988 na iniciativa privada (com carteira assinada) ou no serviço público, desde o início do processo de flexibilização dos saques do Fundo PIS/Pasep, em outubro de 2017, até agora. Do público potencial de 28,5 milhões de pessoas que havia em 2017, mais de 15,5 milhões de trabalhadores já receberam os recursos, ou seja, 55% do total.
As pessoas com menos de 60 anos representavam, em outubro de 2017, a maior parte dos cotistas do Fundo PIS/Pasep, somando 16,3 milhões de trabalhadores. De acordo com os últimos dados do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, até o último dia 16 cerca de 5,7 milhões de cotistas nessa faixa etária ainda não haviam se dirigido às agências da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil para buscar o benefício.

Divergências no cadastro

Dos R$ 17 bilhões já pagos aos cotistas, aproximadamente R$ 8,5 bilhões foram entregues aos trabalhadores por meio de depósito automático na conta corrente, ou seja, sem a necessidade de ir à agência bancária.
De acordo com o Ministério do Planejamento, isso foi possível devido aos créditos feitos pelo Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal aos seus correntistas e a uma parceria envolvendo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a Caixa, o Banco do Brasil e mais oito instituições: Bradesco, Itaú, Santander, Bancoob, Sicredi, Banestes, BRB e Mercantil.


Devido a questões de segurança e a divergências cadastrais, cerca de 5 milhões de cotistas com CPFs válidos não receberão os depósitos automáticos. Por isso, o ministério alerta que cotistas com menos de 60 anos, interessados em ter acesso imediato ao dinheiro, devem procurar as agências da Caixa e do Banco do Brasil até esta sexta-feira.

Direitos

Para saber o saldo e se tem direito ao benefício, o trabalhador pode acessar os sites do PIS e do Pasep. Para os cotistas do PIS, também é possível consultar a Caixa Econômica Federal no telefone 0800-726-0207 ou nos caixas eletrônicos da instituição, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão. No caso do Pasep, a consulta é feita ao Banco do Brasil, nos telefones 4004-0001 ou 0800-729-0001.
Têm direito ao saque as pessoas que trabalharam com carteira assinada antes da Constituição de 1988. As cotas são os rendimentos anuais depositados nas contas de trabalhadores, instituídas entre 1971, ano da criação do PIS/Pasep, e 1988.
Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque. Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).




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TORRES NOTICIAS duas superpotências Crítica do general Hamilton Mourão ao 13º salário

Climão entre Bolsonaro e o vice é mais uma prova de que chapa está abalada

Crítica do general Hamilton Mourão ao 13º salário e a bronca dada pelo capitão reformado Jair Bolsonaro é o último capítulo de uma novela cheia de drama na chapa. Especialistas apontam vantagem da remuneração extra
Publicado em: 28/09/2018 07:27 Atualizado em: 28/09/2018 07:35
As declarações do candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), general Hamilton Mourão, têm causado dor de cabeça na campanha do presidenciável e preocupado até os eleitores do capitão reformado do Exército. No último mês, Mourão fez uma série de comentários impopulares, como a ideia de criar uma nova Constituição sem participação popular e a visão de que filhos criados por mães e avós têm mais chances de entrar para o tráfico. O palco da última declaração polêmica foi o Rio Grande do Sul, quando, em uma palestra feita na quarta-feira, disse que o 13º salário e o adicional de férias são “jabuticabas brasileiras” e “uma mochila nas costas dos empresários”.
A fala repercutiu depois da publicação no Blog da Denise, do Correio. Bolsonaro desautorizou o vice no Twitter, ao declarar que o 13º salário está previsto na Constituição e é cláusula pétrea, que não pode ser mudado nem por emenda. Disse ainda que “criticá-lo, além de uma ofensa a quem trabalha, confessa desconhecer a Constituição”. Pouco depois, Mourão teve todas as agendas públicas canceladas até o primeiro turno das votações, em 7 de outubro. Para Bolsonaro, o vice tocou em um tema desnecessário, que pode resultar na perda de um eleitorado importante, especialmente o de menor renda. Esse tipo de declaração é considerada mais perigosa a 9 dias das eleições.


“O problema, no caso do Bolsonaro, é que muitos assuntos não estão no programa de governo. As propostas dele não estão claras. Têm vários gargalos que são preenchidos por meio dessas declarações” , Thiago Vidal, analista político

A preocupação aumenta com a proximidade do pleito, mas as polêmicas não são novas nem inesperadas. As ideias do general, constantemente rebatidas pelo cabeça de chapa, são sintoma de uma campanha extremamente dividida entre as três principais figuras: Bolsonaro, Mourão e o economista Paulo Guedes. Os dois últimos se aproximaram mais desde que o deputado federal foi hospitalizado, no início do mês, após ter sido vítima de um atentado à faca durante um ato de campanha, em Juiz de Fora (MG).
Em palestra, vice de Bolsonaro critica pagamento de 13º salário
No evento, promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade, Mourão critica os benefícios trabalhistas quando passa ao tema da reforma trabalhista; Jair Bolsonaro rebateu as declarações através de sua conta no twitter



“Mourão está muito mais em sintonia com Paulo Guedes do que com Bolsonaro nos últimos tempos, pelo que temos observado”, afirma o analista político Thiago Vidal, da Prospectiva Consultoria. Guedes também desagradou Bolsonaro. Na semana passada, por exemplo, defendeu a volta da CPMF, o imposto sobre transações financeiras, e também foi desautorizado pelo chefe. “Não é normal que os vices façam, na campanha, comentários que repercutem tanto”, acredita o analista político. “O problema, no caso do Bolsonaro, é que muitos assuntos não estão no programa de governo. As propostas dele não estão claras. Têm vários gargalos que são preenchidos por meio dessas declarações”, explica Vidal.


Um extra necessário
Especificamente sobre o 13º salário, analistas não recomendam a retirada. Além de haver, sim, políticas parecidas em outros países, como França e Portugal, mesmo se essas remunerações trabalhistas fossem eliminadas, não haveria criação de empregos. O professor de economia Hélio Zylberstajn, da Universidade de São Paulo (USP), avalia que as empresas já preveem a despesa nos balanços financeiros e que se saísse de cena seria convertida em aumentos salariais aos empregados prejudicados com os cortes.

Longe de ser uma barreira para a economia e para a geração de empregos, o valor é um complemento importante à renda dos trabalhadores, ressalta o economista Carlos Eduardo de Freitas, ex-diretor do Banco Central. “Retirá-lo não terá impacto nenhum. Pelo contrário. É considerado positivo em certas ocasiões, por exemplo, para ajudar no pagamento de impostos no início do ano”, apontou. Na média, os salários no Brasil são muito menores do que nos países mais desenvolvidos, alguns dos quais não têm 13º. A remuneração mínima brasileira, de R$ 954, não dá condições suficientes para as famílias manterem um aluguel e custear a alimentação. O 13º se torna uma renda quase indispensável. “É uma discussão vencida. Tratar disso agora não agrega nada ao país”, apontou Freitas.

“Retirá-lo (o 13º salário) não terá impacto nenhum. Pelo contrário. É considerado positivo em certas ocasiões, por exemplo, para ajudar no pagamento de impostos no início do ano” , Carlos Eduardo de Freitas, ex-diretor do Banco Central 
Outro ponto que causa estranhamento é o comentário partir de uma campanha liberal, que enxerga o 13º como algo ruim para o trabalhador, não para o empresário, segundo o economista Pedro Nery, consultor legislativo do Senado. O funcionário recebe o valor no fim do ano, sem correção, em vez de receber ao longo do ano. “O que o general falou para os empresários deu a entender que era um custo adicional para o empregador, e não é essa a crítica. Tanto faz dividir a pizza em 12 ou 13 pedaços”, explicou.
 
Adversários aproveitam para criticar
Os adversários de Bolsonaro na corrida eleitoral não perderam tempo para criticar o deputado. O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou que não pode ser a favor de enxergar o 13º como uma “jabuticaba brasileira”. “Não é possível achar que o trabalhador, que sua a camisa, trabalha, às vezes é explorado, não tenha direito nem ao 13º salário”, disse,  após participar da abertura da 14ª Expocristã, no Centro de Exposições Anhembi, na capital paulista. No Twitter, o tucano foi ainda mais incisivo. Classificou a campanha de Bolsonaro de “lamentável” e lembrou que Mourão, antes de “atacar o 13º e as férias dos trabalhadores”, havia ofendido indígenas, negros e mulheres. A equipe de Alckmin fez questão de inserir críticas à declaração do general na campanha, ainda na tarde de ontem, no horário eleitoral. A fala de Mourão foi inserida no fim do programa. “Urgente”, anuncia a propaganda do PSDB, “campanha de Bolsonaro é contra o 13º salário. Seu vice declara que é contra o 13º”. “Prepare seu bolso. Ele não. Décimo terceiro, sim”, diz o locutor.

A comissão executiva nacional do PT publicou uma nota rechaçando a afirmação do general Hamilton Mourão. “É inacreditável que alguém se candidate a governar o país propondo massacrar ainda mais os trabalhadores”, diz o comunicado. O partido lembrou que o 13º é “uma conquista histórica da classe trabalhadora, assim como a gratificação de férias, incorporada democraticamente à Constituição”. Além disso, reforçou que é “com mais democracia, e não com menos direitos para os trabalhadores, que vamos tirar o Brasil da crise”.

O candidato João Goulart Filho (PPL), também no Twitter, lembrou do pai para criticar as declarações de Mourão. Ele afirmou que o 13º foi uma criação do governo Jango e apontou que o vice de Bolsonaro quer aumentar os impostos para os mais pobres, em referência ao comentário de Mourão a respeito de unificar o Imposto de Renda.


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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

TORRES NOTICIAS Rede pede ao TRE desfiliação de Julio Lossio, candidato ao governo de PE

Petição foi recebida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco na noite da terça-feira (25). Lossio continua concorrendo ao governo estadual enquanto aguarda decisão judicial.


 
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TORRES NOTICIAS Pernambucana garante vaga na final do The Voice Brasil

Erica Natuza garantiu a vaga do time de Brown na final e Murilo Bispo ficou fora da competição

Na noite de ontem, a pernambucana Erica Natuza garantiu a sua vaga na final da sétima temporada do The Voice Brasil. A integrante do time de Brown cantou Nada Por Mim, de Kid Abelha. Os artistas Léo Pain, Kevin Ndjana e Isa Guerra seguem junto a ela como finalistas na competição. Priscila Tossan, que havia sendo cotada como finalista, ficou de fora da disputa e sua eliminação dividiu opiniões na internet.
Nessa semifinal, os oito participantes se apresentaram ao vivo e o público votou nos favoritos. A votação foi revertida em pontos, de uma forma que, se um candidato tivesse recebido 70% dos votos, ficava com 70 pontos. Os técnicos Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Lulu Santos e Michel Teló, sem saber o resultado do público, tinham que dar 20 pontos apenas para um candidato do seu time. O artista, de cada grupo, que acumulou mais pontos foi classificado para a final.


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TORRES NOTICIAS CNI/Ibope: Bolsonaro tem 27%; Haddad, 21%; Ciro, 12% e Alckmin, 8%

Pesquisa mostrou que 28 em cada 100 eleitores admite a probabilidade "alta" de deixar de votar no candidato que preferem para evitar que outro que não gostam vença a eleição

Publicado em: 26/09/2018 14:49 Atualizado em: 26/09/2018 14:57
De acordo com pesquisa, segundo turno mostra empate no limite da margem de erro entre Haddad, com 42%, e Bolsonaro, 38%. Foto: Arte / DP

A pesquisa realizada pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quarta-feira (26) mostra que Jair Bolsonaro (PSL) estagnou no patamar de 27% das intenções de voto. Ainda assim, ele continua na liderança pela corrida presidencial.
O candidato do PT, Fernando Haddad oscilou um ponto e chegou a 21%. Ciro Gomes (PDT) continua em terceiro lugar, com 12%, e é seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), que obteve 8%, e Marina Silva (Rede), teve 6%.

João Amoêdo, do Partido Novo, aparece com 3%, seguido por Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB), ambos com 2%. Guilherme Boulos (PSOL) tem 1% das intenções de voto. Brancos e nulos são 11% e 7% não sabem ou não responderam. 

A pesquisa mostrou, ainda, que 28 em cada 100 eleitores admite a probabilidade "alta" de deixar de votar no candidato que preferem para evitar que outro que não gostam vença a eleição.

Rejeição

O levantamento apurou também a rejeição dos presidenciáveis. A maior rejeição é de Jair Bolsonaro - 44% dos ouvidos afirmam que não votariam no candidato "de jeito nenhum". Fernando Haddad e Marina Silva aparecem empatados em segundo lugar, rejeitados por 27% dos eleitores.

Por outro lado, a pesquisa revelou que 55% dos eleitores bolsonaristas afirmam que a sua decisão é "definitiva". Dos eleitores de Haddad, 49% dizem que não vão mudar de ideia. 

Segundo turno

Os cenários de segundo turno apresentados pela pesquisa CNI/Ibope mostram empate no limite da margem de erro entre Haddad, com 42%, e Bolsonaro, 38%. Quando a disputa é com Marina Silva, Bolsonaro tem 40% e a candidata da Rede, 38%. O deputado que lidera as intenções de voto no primeiro turno, fica atrás quando a disputa é com Alckmin (40% a 36%) e Ciro Gomes (44% a 35%).

Pré-campanha

A última pesquisa CNI/Ibope foi realizada em junho, quando a campanha eleitoral ainda não havia começado. De acordo com a entidade, as pesquisas realizadas por ela são trimestrais. Naquele cenário de pré-candidaturas, Bolsonaro e Marina lideravam as intenções de votos dos eleitores nos cenários em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não aparecia como opção.

Quando era incluído na lista de opções, o ex-presidente passava a liderar as pesquisas com quase o dobro das intenções de voto de Bolsonaro. Na época, Lula alcançava 33% das intenções de voto Bolsonaro 15% e Marina, 7%.

Ele foi substituído oficialmente por Fernando Haddad em 11 de setembro. O ex-presidente está preso em Curitiba (PR) por ter sido condenado na Operação Lava Jato.

O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-04669/2018. Foram ouvidos 2.000 eleitores em 126 municípios. A margem de erro é dois pontos e a confiabilidade é de 95%. A pesquisa foi feita nos dias 22, 23 e 24 de setembro.

Na última pesquisa realizada pelo Ibope para o Estado e a TV Globo, divulgada na segunda, 24, Bolsonaro teve 28% das intenções de voto e Haddad, 22%.

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