TORRES NOTICIAS

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

TORRES NOTICIAS Polícia prende ex-presidente da Câmara Municipal de Paulista e outros quatro suspeitos de corrupção e fraudes


 Ex-candidato a prefeito de Araçoiaba, 

também no Grande Recife, é um dos 

presos. Polícia acredita que os desvios 

de verbas podem chegar até R$ 5 milhões.




Cinco suspeitos de integrar uma organização criminosa que atua na Câmara Municipal de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, foram presos nesta sexta-feira (10) na Operação Chaminé. Entre eles, estão um ex-vereador de Paulista que presidiu a Câmara da cidade, uma funcionária do local e um ex-candidato a prefeito de Araçoiaba, também no Grande Recife. (Veja vídeo acima)
O grupo é suspeito de praticar crimes de corrupção (ativa e passiva), fraudes em licitação, lavagem de capital e peculato, além de associação criminosa. Além dos cinco mandados de prisão, a operação cumpre dez de busca e apreensão domiciliar, todos expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Paulista. O cumprimento deles ocorre em Paulista, Araçoiaba, Igarassu e Jaboatão dos Guararapes(Veja vídeo abaixo)


A investigação começou em abril deste ano. Segundo a polícia, a organização criminosa se articulava a partir do gabinete de Iranildo Domício de Lima, que era presidente da Câmara Municipal de Paulista no período em que os crimes aconteceram, entre 2013 e 2015.
Ainda de acordo com a polícia, ele teria contado com a ajuda de Lúcia Maria do Nascimento, advogada e funcionária da Câmara Municipal de Paulista. "Ela é uma diretora que usava a conta dela para recepcionar os valores que eram desviados nessa fraude", disse o delegado Sérgio Ricardo.



A polícia também informou que o empresário Elias Ulisses, que já foi candidato a prefeito de Araçoiaba, usava uma empresa de fachada, em Igarassu, com aparência de depósito de água mineral, para cometer os crimes. Os outros dois outros presos seriam laranjas no esquema e não tiveram os nomes divulgados pela corporação.

“Alguns serviços eram contratados para serem realizados na Câmara de Vereadores [de Paulista], como reforma e melhorias no prédio, através dessa empresa, que fraudava juntamente com algumas pessoas da Câmara, fazendo todo o desvio de verba”, afirmou o delegado.
Os policiais apuraram que, além dos contratos com a prefeitura de Paulista, ele mantinha outros com empresas de diversas cidades. Inicialmente, a Polícia Civil suspeitava de fraudes em quatro contratos, no valor de R$ 700 mil. Com o aprofundamento das investigações, a corporação acredita que as fraudes possam chegar até R$ 5 milhões.
As pessoas presas e os materiais apreendidos — como pen-drives, computadores, arquivos, pastas e documentos de licitações — foram levados para o prédio-sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife.






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