ser julgado na quarta, conforme pretendia
Marco Aurélio
/ atualizado
BRASÍLIA — Após cobrança do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), os advogados do PEN esclareceram que querem um prazo de cinco dias para analisarem a ação que trata de prisão após condenação em segunda instância. Se o pedido for atendido, o caso não poderá ser julgado mais na sessão desta quarta-feira do plenário da corte, conforme pretendia Marco Aurélio, relator da ação.
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